domingo, 9 de dezembro de 2012

ESTUDOS DE JANEIRO E FEVEREIRO - 2013

JANEIRO - 2013

03/01

 "Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sempre, tal é a Lei". Allan Kardec                   Livro dos Espíritos Cap. X, Perguntas 825 à 832  Estudo: GILSON MELLO.

10/01

"Mude, mas comece devagar porque a direção é mais importante que a velocidade"- Edson Marques - Evangelho Segundo Espiritismo. Cap. XXVIII.  Tema: Ato de Submissão e de resignação.  Estudo: ROBERTO
17/01
 "O maior enganado é aquele que engana a si próprio" 
 Livro dos Espíritos -  Perguntas: 833 à 842 - Estudo: JOSE ADELPHO
24/01
" Eu sei que nada sei"- Pitágoras
Evangelho Segundo Espiritismo- Cap.  XXVIII- Num perigo eminente. Ação de graças por haver escapado a um perigo.  Estudo: ALEX SAHAD
31/01
" Nesta vida não podemos fazer grandes coisas, mas pequenas com muito amor"-Madre Tereza de Calcutá.
TEMA LIVRE - ABORTO - Estudo: MARLY
FEVEREIRO -2013
07/02
" Nada de grande se cria de repente" Livro dos Espíritos - Perguntas: 843 à 850
Estudo: WELDER
14/02"
O que a gente leva dessa vida, é a vida que gente teve" - Evangelho Segundo Espiritismo: Cap. XVIII - " A hora de dormir, prevendo próximo a morte" Estudo: PAULO HENRIQUE
21/02
"Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida". Livro dos Espíritos. cap: 851 à 867  Estudo: ANASILDO
28/02
"Acredito que somos responsáveis pelas nossas escolhas e temos que aceitar as consequencias de cada ato, palavra ou pensamento, durante toda a nossa vida"
TEMA LIVRE - Estudo: GILSON MELLO
* informamos que poderá ocorrer alteração na programação


  

             

              

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER


“Chico Xavier”


"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"

Chico Xavier

Francisco Cândido Xavier, mais conhecido por Chico Xavier, é considerado o médium do século e o maior psicógrafo de todos os tempos.

Nascido em Pedro Leopoldo, pequena cidade do estado de Minas Gerais, no dia 02 de Abril de 1910, era filho de um operário pobre e inculto, João Cândido Xavier, e de uma lavadeira chamada Maria João de Deus, falecida em 1915, quando o filhinho contava apenas cinco anos de idade.

Passando por dificuldades seu pai entregou alguns de seus nove filhos aos cuidados de amigos e parentes, ficando Chico Xavier aos cuidados de sua madrinha.

Ainda menino aprendeu a se manter calmo e calado em momentos de sofrimento, pois sofria constantes maus-tratos de sua madrinha, e era nestes momentos que se dirigia ao quintal da casa a fim de reencontrar sua mãe, a qual ele sempre via e escutava após fazer orações.

Algum tempo depois seu pai se casou novamente com uma mulher boa e caridosa. Ainda em dificuldade sua madrasta iniciou uma horta em casa para ajudar no sustento da família, e tão logo começaram a vender os legumes Chico Xavier voltou a freqüentar a escola em 1919.

Porém, quando todas as pessoas da casa saiam, uma vizinha começou a roubar os legumes da horta, causando problemas para a família de Chico. Sua madrasta então sugeriu que Chico consultasse sua mãe que deu o seguinte conselho: disse que não deveriam brigar com os vizinhos e que toda vez que sua madrasta se ausentasse, que desse a chave de casa à vizinha, para que ela tomasse conta da casa. Dessa forma, a vizinha, responsável pela casa, não roubou mais os legumes.
Passado os problemas, Chico não via mais sua mãe com tanta freqüência, mas começou a ter sonhos e se levantava durante a noite para falar com pessoas invisíveis, e pela manhã contava histórias de pessoas que já haviam morrido. Sem que conseguisse compreender, seu pai o levou até um vigário, que disse que um demônio estava perturbando o menino.

Ao conversar com sua mãe, triste por não ser compreendido por ninguém, escutou dela que precisava modificar seus pensamentos, que não deveria ser uma criança indisciplinada, para não ganhar antipatia dos outros. Deveria aprender a se calar e que, quando se lembrasse de alguma lição ou experiência recebida em sonho, que ficasse em silêncio.

Assim, durante sete anos consecutivos, de 1920 a 1927, ele não teve mais qualquer contato com sua mãe. Seguia a religião católica participando dos ritos. Em 1923 concluiu o ensino primário, e começou a trabalhar numa fábrica. Em 1925 deixou a fábrica, empregando-se na venda do Sr. José Felizardo Sobrinho.

Os sonhos continuavam e logo depois de dormir entrava em transe profundo. Porém, em maio de 1927, sua irmã ficou doente e um casal de espíritas reunidos com familiares da doente realizou a primeira sessão espírita no lar dos Xavier. Na mesa, dois livros: "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e o "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec. Pela mediunidade de D. Carmem, sua mãe manifestou-se: "Meu filho, eis que nos achamos juntos novamente. Os livros à nossa frente são dois tesouros de luz. Estude-os, cumpra com seus deveres e, em breve, a bondade divina nos permitirá mostrar a você seus novos caminhos."
Em junho do mesmo ano foi cogitada a fundação de um núcleo doutrinário. E no final de 1927 foi fundado o Centro Espírita Luiz Gonzaga, sediado na residência de José Cândido Xavier onde as reuniões se realizavam as segundas e sextas-feiras.
No dia 08 de julho de 1927, Chico Xavier fez a primeira atuação no serviço mediúnico em público, e em 1931, passou a receber as primeiras poesias de "Parnaso de Além - Túmulo", que foi lançado em julho de 1932.

Em 1931, manifesta-se pela primeira vez o venerando espírito Emmanuel que foi o seu protetor espiritual. Entre as várias obras mediúnicas enviadas por Emmanuel, destacam-se cinco romances baseados em fatos verídicos: “Há 2.000 anos...”, “50 anos depois”, “Ave Cristo”, “Renúncia” e “Paulo e Estevão”.

Em 1938, é publicado o profético e discutido "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", de autoria do Espírito Humberto de Campos.

Em 1943, surge uma nova entidade espiritual, assinando suas obras com o pseudônimo de André Luiz, responsável por uma magnífica coleção de onze livros, iniciada com a obra “Nosso Lar”.

Em parceria com o também médium Waldo Vieira, psicografou dezessete obras.
Além da psicografia, também exerceu mediunidade de psicofonia, vidência, audiência, receitista, entre outras práticas.

Em 5 de janeiro de 1959, por motivos de saúde e sob orientação médica e dos Benfeitores Espirituais, Chico Xavier foi residir em Uberaba – MG, onde prosseguiu as atividades mediúnicas em reuniões públicas na Comunhão Espírita Cristã.

Foi nesta mesma época que teve início também à famosa peregrinação aos sábados. Quando o bondoso médium, saindo da "Comunhão Espírita-Cristã", visitava alguns lares carentes, levando-lhes a alegria de sua presença amiga, acompanhado por grande número de pessoas.

Seu trabalho sempre consistiu na divulgação doutrinária e em tarefas assistenciais, aliadas ao evangélico serviço do esclarecimento e reconforto pessoais aos que o procuravam.

Em quase setenta e cinco anos de mediunato, Chico Xavier foi intermediário de cerca de 412 livros, sendo que os direitos autorais dessas publicações sempre foram cedidos gratuitamente, às editoras espíritas ou a entidades assistenciais.

Quanto à fortuna material, ele continuou tão pobre quanto era. Chico era um homem aposentado e recebia somente os proventos de sua aposentadoria. Mas, sem dúvida, do ponto de vista espiritual, Chico Xavier era a cada dia um homem mais rico, pois multiplicou os talentos que o Senhor lhe confiou, através de seu trabalho, de sua perseverança e de sua humildade em serviço.

Mesmo com a saúde debilitada, Chico Xavier prosseguiu na sua condição de um autêntico missionário de Jesus, continuando a comparecer às reuniões do Grupo Espírita da Prece, até que no dia 30 de junho de 2002, em Uberaba, Minas Gerais, Chico Xavier desencarnou.


Peixotinho, em Macaé-RJ, iniciou um trabalho de orações para as vítimas da Segunda Grande Guerra. Foi então que, de repente, chegou lá e se materializou um espírito chamado Rodolfo*, que contou que era de uma família legitimamente espírita, morando na Alemanha. Ele teve que servir na guerra como oficial-médico e o pai dele, Dr. Fritz, muito reservado, educado, severo, muito autêntico, que passou muitas idéias humanitárias aos filhos, havia lhe dito: -Matar nunca. Ao que Rodolfo respondeu: -Pai, não é isso, vou servir como médico. Pois bem, em certa ocasião, o Dr. Rodolfo foi chamado como oficial para integrar um pelotão de fuzilamento. Ele, então, disse: -A minha missão é salvar, não matar. E, de acordo com o regulamento militar, ele passou a ser considerado criminoso, porque deixou de servir à pátria, pois a pátria pedia a ele que matasse alguém e ele se negou. Então, disseram-lhe: -Já que você não vai executar esse homem, você vai ficar junto dele para morrer como um traidor. E ele foi fuzilado na mesma hora. A essa altura, manifestou-se (espiritualmente) ao pai e disse: -Pai, já estou na outra dimensão da vida. Cumpri a palavra empenhada: não matei, preferi morrer. Para que não continuasse no ambiente de guerra, foi amparado espiritualmente aqui, no Grupo Espírita Pedro (Macaé-RJ). Peixotinho, por ter sido militar, em razão justa, como espírita, tinha esse trabalho de preces em benefício das vítimas de guerra e pela paz. E esses fatos se deram no auge da Segunda Guerra Mundial, quase no final. Certo dia, Rodolfo (espírito) disse, assim, no Grupo de Oração do Peixotinho: -Orem por minha irmã, ela está correndo perigo. E como a voz do alemão, através da voz direta por ectoplasmia, não era bem nítida, um sotaque carregado, a pronúncia do nome da sua irmã não saía boa, ao invés de Scheilla, saía Ceila. Passado alguns dias ele disse: -Minha irmã acabou de desencarnar. Foi vítima de bombardeio da aviação. Ela e meu pai desencarnaram. Dias depois, para agradável surpresa da equipe, materializou-se uma jovem loura e disse: -Eu sou Scheilla. Foi muita alegria! Os irmãos ficaram cheios de júbilos espirituais.
* Rodolfo, nas primeiras vezes em que psicografou mensagens, assinava "O Fuzilado".
Tem-se notícias apenas de duas encarnações de Scheilla: uma na França, no século XVI, e a outra na Alemanha, onde desencarnou em 1943 (como Scheilla). Na existência francesa, chamou-se Joana Francisca Frémiot, nascida em Dijon, a 28/01/1572 e desencarnada em Moulins, a 13/12/1641. Ao entrar na história, ficou mais conhecida como Santa Joana de Chantal (canonizada em 1767) ou Baronesa de Chantal. Casou-se aos 20 anos com o barão de Chantal. Tendo muito cedo perdido seu marido, abandonou o mundo com seus 4 filhos, partilhando o seu tempo entre as orações, as obras piedosas e os seus deveres de mãe. Em 1604, tendo vindo pregar em Dijon, o bispo de Genebra, S. Francisco de Salles, submeteu-se à sua direção espiritual. Fundaram em Annecy a congregação da Visitação de Maria (1610), que contava, à data de sua morte, com 87 conventos e, no primeiro século, com 6.500 religiosos. A baronesa de Chantal dirigiu, como superiora, de 1612 a 1619 a casa que havia fundado em Paris, no bairro de Santo Antônio. Em Paris, instalaram-se em pequena casa alugada em bairro pobre. Passaram por grandes necessidades, mas a Ordem da Visitação (de Paris) foi aumentando e superou as dificuldades. Em 1619, São Vicente de Paulo ficou como superior do Convento da Ordem da Visitação. Santa Joana de Chantal deixou o cargo de superiora da Ordem da Visitação e voltou a Annecy, onde ficava a casa-mãe da ordem. A Santa várias vezes tornou a ver São Vicente de Paulo, seu confessor e diretor espiritual.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Despertar Espiritual-Pelo Espirito André Luiz

 
Quais desafios são enfrentados pelos que trabalham no socorro espiritual?
 
Neste emocionante relato de André Luiz, conheça a história verídica daqueles que superaram suas próprias dificuldades no caminho da autossuperação.
 
Agora como tarefeiro da Luz, o sábio e amoroso autor espiritual nos revela o dia-a-dia de uma Instituíção Fraternal sediada no plano astral, e nos alerta quanto aos equivocos qeu tem levado muitos irmãos espiritas e sofrerem nos Umbrais após o desenlace corpóreo.
 
Esta obra inédita e envolvente trará ao leitor novos e surpreendentes esclarecimentos, que certamente o auxiliarão em seu percusso pessoal rumo à própria libertação.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

CANTINHO DA REFLEXÃO I


DEVER E TRABALHO

O compromisso de trabalho inclui o dever de associar-se a criatura ao esforço de equipe na obra a realizar. 

Obediência digna tem o nome de obrigação cumprida no dicionário da realidade.  Quem executa com alegria as tarefas consideradas menores, expontaneamente  se promove ás tarefas consideradas maiores.

A câmera fotográfica nos retrata por fora, mas o trabalho nos retrata por dentro.

Servir além do próprio dever não é bajular e sim entesourar apoio e experiência, simpatia  e cooperação.

Na formação e complementação de qualquer trabalho, é preciso compreender para sermos compreendidos.

Quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma alegria do trabalhador.

Sinal Verde- André Luiz - Psicografia de Chico Xavier




JOSE GROSSO




           Espírito de muita fraternidade, muito amigo, teve muitas andanças através de vários corpos.

            Teve poder e autoridade nessas reencarnações tanto na Germânia onde se chamou Johannes, quando desencarnou por volta de 751, quanto na Holanda, quando era adido militar e, amigo particular do Rei da França, Francisco I.
            Em território brasileiro, no ano de 1896, nasceu como José da Silva, nos rincões áridos do Ceará, em pequeno lugarejo, próximo a  Crato. Seus pais, Jerônimo e Francisca, tiveram 9 filhos. No princípio da década de 30 os rumores invadiram toda a vastidão do sofrido Nordeste. Miséria, seca, sofrimento, falta de tudo...

             Não mais as cortes e o mando relativo...Agora, época em que alguns homens se apropriavam dos bens dos ricos, para distribuí-los aos pobres...Isso empolgou muito o coração de José da Silva, que em seu íntimo sonhava com uma “terra prometida”; com mais paz, saúde e alimentação adequada para todos. Essa turba de homens tinha como chefe Lampião.

             Na região de Orós, José da Silva, já adulto, integrou-se a esse grupo de anseios iguais aos seus, ou seja, ajudar aos semelhantes, a qualquer custo.

             Com a convivência com o bando, José da Silva percebeu que eles extrapolavam as suas aspirações; que a maneira que agiam não era correta e, sabendo das consequências desses atos, mudou seu comportamento. Não delatou o grupo às autoridades, mas passou a informar aos proprietários das fazendas que elas seriam invadidas, para que mulheres e crianças fossem poupadas.Esse comportamento levou Lampião a perfurar-lhe os olhos à faca, vingando-se da traição sofrida. José da Silva, perdido na mata, com infecção generalizada, desencarnou em 1936, aos 40 anos de idade.

            Após seu desencarne, quando acordou no plano espiritual tinha ao seu lado os espíritos Scheilla e Joseph Gleber que tiveram vínculos com ele na Germânia.   
  
Levado por eles passou a manifestar-se no GEAL, no Rio de Janeiro, através o médium Peixotinho. Onde também se materializavam, Garcêz, André Luiz, Davi, entre outros. Essas manifestações ocorreram nos anos de 1946 / 47 / 48 / 49 e uma no ano de 1951.

            Sabe-se que doze anos depois do seu desencarne, passou a trabalhar em Belo Horizonte, no Grupo da Irmã Ló, do confrade Jair Soares, também levado por Scheilla e Joseph. Lá, em 1949, em suas primeiras comunicações, ele dizia ser “folha caída dos ventos do norte”.

            Atualmente continua seu trabalho no GEAL por diversos médiuns, e, também vem cooperando em diversos núcleos do Movimento Espírita Brasileiro, inclusive na Fraternidade Irmão Glacus em B.H.

Fonte:Jornal Visão Integral do Grupo da Fraternidade Leopoldo Machado  Salvador
 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

DR. BEZERRA DE MENEZES

O Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu no dia 29 de Agosto de 1831, em Riacho do Sangue, no Ceará, descendente de antiga família das primeiras que vieram do Sul povoar aquele Estado.
Em 1838, entrou para a escola pública da Vila do Frade. Diplomou-se, em 1856, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. No dia 6 de novembro de 1858, casou-se com Dª Maria Cândida de Lacerda, que faleceu em 24 de março de 1863, deixando-lhe dois filhos (em de 3 anos e um de 1 ano).
Conheceu o espiritismo em 1875 e, em 16 de Agosto de 1886, diante de um público extraordinário, proclamou a sua adesão ao Espiritismo.
A partir daí, toda sua existência foi totalmente dedicada à causa de Cristo, sendo considerado o médico dos pobres e o apóstolo da caridade devido à sua dedicação a causa de Cristo, pelo amor que dedicava ao próximo.
Foi vereador e deputado pelo Rio de Janeiro, além de presidente da FEB, Federação Espírita Brasileira, onde conseguiu aglutinar o movimento espírita.
Em 11 de abril de 1900, às onze horas e meia, desencarnava, no Rio de Janeiro, o Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, o inolvidável Apóstolo do Espiritismo no Brasil.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

MEDICINA DA ALMA






MEDICINA DA ALMA

Medicina e saúde segundo o paradigma holístico, vistos sob a ótica espírita. O autor espiritual, que se apresenta como um médico e físico nuclear alemão, traz conceitos da medicina que considera o ser humano integral, como um todo. O magnetismo e os recursos da terapêutica espírita, os chacras vistos um a um, o psicossoma e o duplo etérico, a realidade energética e espiritual. Contém biografia do espírito Joseph Gleber, que desencarnou no Holocausto e apresenta-se em atividades por todo o Brasil.

 

LIVRO ALÉM DA MATÉRIA


Além da matéria- Joseph Gleber

Uma ponte entre ciência e espiritualidade Robson Pinheiro pelo espírito Joseph Gleber É hora de refletir e descobrir mais sobre a sua saúde e a influência dos estados energéticos em seu bem-estar. Os chacras, examinados não só no aspecto fisiológico, mas também psicológico. O corpo mental e os corpos espirituais vistos em seus detalhes e interconexões. Os cordões de prata e de ouro, ligações entre corpo físico, psicossoma e corpo mental. Elementais artificiais e parasitas energéticos, o pensamento e as contaminações fluídicas. O conhecimento espírita unido à ciência contemporânea mostrando que os preceitos de Jesus, longe de serem recomendações religiosas, são um tratado de saúde integral.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

CASA ESPÍRITA JOSEPH GLEBER


Joseph Gleber nasceu na cidade de Hoffenbach, na Alemanha, no dia 15 de agosto de 1904. Era filho de judeus e, como tal, encontrou dificuldades para completar seus primeiros anos de estudo, devido ao imenso preconceito reinante e à frieza com que era tratado, embora tenha nascido em território alemão.
No Instituto de Física da Alemanha fez o curso superior, graduando-se em física. Em seguida viajou para a Áustria, onde se aperfeiçou na Universidade de Viena. Ainda na capital austríaca, graduou-se em medicina. Casou-se com Herta Misloy e retornou para a Alemanha, indo morar em Berlim, onde passou a trabalhar com medicina e lecionar física em comunidades judaicas. Em 1935 teve um filho, Rudolph, e outro em 1936, de nome Kleine. Durante estes anos desenvolveu longo contato com Enrico Fermi (1901-1954), físico italiano, o que lhe possibilitou maior aprofundamento em pesquisas atômicas junto com alguns cientistas que realizaram, na época, pesquisas na área.
Em consequência dos estudos e das muitas publicações que fizera em boletins especializados e, principalmente, das pesquisas realizadas sob a orientação de Albert Einstein (1879-1955) e outros grandes cientistas, Joseph Gleber foi convocado pelo governo da Alemanha para ingressar em sua equipe de física. Logo no início da Segunda Guerra, em 1939, os cientistas a serviço do governo alemão foram confinados em campos de estudo e laboratórios, que lhes foram cedidos para que desenvolvessem tecnologias com vistas ao aperfeiçoamento dos combustíveis utlizados pelos alemães. O Dr. Joseph Gleber não sabia que esses combustíveis alimentariam as destrutivas bombas voadoras, desenvolvidas por outro físico, as quais fizeram sofrer multidões de vidas inocentes.
Os nazistas subdividiam os trabalhos dos cientistas em equipes independentes. Por isso, essas pesquisas eram realizadas em etapas, de modo que apenas certos comandantes da inteligência hitlerista pudessem agrupar as partes pesquisadas e montar o quebra-cabeça.
Com base nesta lógica de subdivisão em equipes independentes, o governo de Hitler indicou pessoas de sua confiança - alguns cientistas como Joseph Gleber, Oppenheimer, Von Brown e outros físicos - para realizar os testes necessários à construção de uma bomba nuclear.
Joseph Gleber relata que percebeu a tempo o que se passava e as consequências, caso se dedicasse ao desenvolvimento desse projeto. Resolveu, então: não terminaria a parte que lhe competia, adiando ao máximo sua conclusão. Muito embora, os demais cientistas do regime já tivessem acabado o trabalho que lhes cabia, de nada adiantava, pois dependiam do seu, e ele nunca o dava por encerrado.
O alto escalão do governo hitlerista descobre que Joseph Gleber estava atrasando a entrega dos resultados. Joseph Gleber mantêm sua posição, ciente dos riscos que ele e sua família correria. Após meditar sobre o assunto, recorrendo aos seus valores morais, não hesitou. Preferiu sacrificar sua vida e da sua família a sentir na consciência o peso da destruição de milhões de vidas inocentes que sucumbiriam, caso a Alemanha obtivesse o domínio da bomba atômica.
E assim, no dia 13 de abril de 1942, Joseph Gleber, sua mulher e seus dois filhos foram levados para dentro de um forno